A vindima na Quinta do Ortigão, na Bairrada, terminou com muito sucesso. As expetativas foram superadas tanto em relação a quantidade como na qualidade. A tradição de colher as uvas manualmente e utilizar caixas de 18 a 20kg para o transporte das mesmas continuou a ser uma parte fundamental do processo, o que garantiu uvas no seu ótimo estado.
Qualidade em destaque: superior a 2022
Uma das razões para o otimismo é a qualidade da uva. As vinhas tiveram acesso a uma quantidade significativa de água este ano, em comparação com o ano passado. O inverno foi marcado por chuvas mais abundantes, e nos meses de maio a junho, a região voltou a ser abençoada com mais chuvas, o que contribuiu para uma ótima maturação. Além disso, observou-se um equilíbrio notável entre os níveis de açúcar e acidez nas uvas, o que resultará, brevemente, em vinhos com uma frescura e mineralidade superiores em comparação com a colheita anterior.
Grandes expetativas para 2023:
Com mostos mais equilibrados em termos de açúcar e acidez, a expetativa é que os vinhos brancos deste ano sejam mais frescos e persistentes, enquanto os tintos devem apresentar uma boa intensidade e estrutura, sem serem adstringentes. Neste caso, este fator abre oportunidades para que os vinhos amadureçam ao longo do tempo, possibilitando que a adega trabalhe essa matéria-prima para a produção de grandes reservas de alta qualidade.
As castas em destaque deste ano incluem Arinto, Bical, Baga e Touriga Nacional, que demonstraram comportamentos muito interessantes durante a fase da colheita.
2023 foi um ano excecional no Ortigão, as condições climáticas favoráveis e o árduo trabalho dos seus vitivinicultores traduziram-se em uvas de excelente qualidade, uvas estas que estão a ser preparadas para dar origem a vinhos autênticos e tradicionais bairradinos.
Qualidade em destaque: superior a 2022
Uma das razões para o otimismo é a qualidade da uva. As vinhas tiveram acesso a uma quantidade significativa de água este ano, em comparação com o ano passado. O inverno foi marcado por chuvas mais abundantes, e nos meses de maio a junho, a região voltou a ser abençoada com mais chuvas, o que contribuiu para uma ótima maturação. Além disso, observou-se um equilíbrio notável entre os níveis de açúcar e acidez nas uvas, o que resultará, brevemente, em vinhos com uma frescura e mineralidade superiores em comparação com a colheita anterior.
Grandes expetativas para 2023:
Com mostos mais equilibrados em termos de açúcar e acidez, a expetativa é que os vinhos brancos deste ano sejam mais frescos e persistentes, enquanto os tintos devem apresentar uma boa intensidade e estrutura, sem serem adstringentes. Neste caso, este fator abre oportunidades para que os vinhos amadureçam ao longo do tempo, possibilitando que a adega trabalhe essa matéria-prima para a produção de grandes reservas de alta qualidade.
As castas em destaque deste ano incluem Arinto, Bical, Baga e Touriga Nacional, que demonstraram comportamentos muito interessantes durante a fase da colheita.
2023 foi um ano excecional no Ortigão, as condições climáticas favoráveis e o árduo trabalho dos seus vitivinicultores traduziram-se em uvas de excelente qualidade, uvas estas que estão a ser preparadas para dar origem a vinhos autênticos e tradicionais bairradinos.